
O coronavírus paira sobre as eleições deste domingo como um convite à reflexão. A disputa pelas prefeituras mudou de patamar. É como se a pandemia abrisse os olhos do eleitor para uma obviedade: o prefeito é algo mais do que um tapa-buracos ou um tocador de obras. Exige-se que seja um engenheiro social. A prioridade à vida e ao bem-estar das pessoas virou o principal ativo político da temporada.
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