Agenor Vicente Pelissa, 51, o dono da fazenda Promissão em União do Sul (MT), na qual seis homens desapareceram em 18 de abril de 2020, disse à Polícia Civil em Cuiabá (MT) que sentiu “um tom ameaçador” na conversa com um dos policiais militares que estavam sob investigação da polícia e chegou a pagar R$ 300 mil a um advogado de Sinop (MT) para que ele fizesse a defesa dos PMs.
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